A luz que brilha lá fora é fulgor em
meu coração!...
Os caminhos que se abrem à minha
frente são de bela cor, e de cor eu sei
tua música suave.
O meu tom, os teus tons, orquestram
letras festivas, letras tristes em árias
de dias extensos.
Sem ti todas as cifras estarão mortas,
adormecidas no desassossego do não
te viver, portanto, vivo-te intensamente,
como cântico que reverbera no infinito.
Os clarins do amor transpuseram todas
as portas e janelas e tomaram de assalto
todos os sentidos que já se fazem há muito
ressentidos.
O tempo pára quando capto o teu momento,
flashes de júbilo e aprendizado tecem-me
percepções ambíguas, posto que há misto
de dor e alegria.
Mas o mundo traça a sua marcha incontinente
e o viver se faz necessário e presente, a ordem
é prosseguir. Assim viajo em teus signos e sinais
porque não há caminho de volta quando tudo
está adiante e mais além.
Aqui, dó, lá, ré, e se algum dia existiu um dó,
agora existe um sol!...
meu coração!...
Os caminhos que se abrem à minha
frente são de bela cor, e de cor eu sei
tua música suave.
O meu tom, os teus tons, orquestram
letras festivas, letras tristes em árias
de dias extensos.
Sem ti todas as cifras estarão mortas,
adormecidas no desassossego do não
te viver, portanto, vivo-te intensamente,
como cântico que reverbera no infinito.
Os clarins do amor transpuseram todas
as portas e janelas e tomaram de assalto
todos os sentidos que já se fazem há muito
ressentidos.
O tempo pára quando capto o teu momento,
flashes de júbilo e aprendizado tecem-me
percepções ambíguas, posto que há misto
de dor e alegria.
Mas o mundo traça a sua marcha incontinente
e o viver se faz necessário e presente, a ordem
é prosseguir. Assim viajo em teus signos e sinais
porque não há caminho de volta quando tudo
está adiante e mais além.
Aqui, dó, lá, ré, e se algum dia existiu um dó,
agora existe um sol!...
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