Noite de muitas estrelas!...
A lua anda no céu, argentada,
dardejante trazendo ao meu
espírito nômade, quietude.
O imensurável sideral rasa de
inspiração a minha alma cálida,
volitiva, ousada.
Vento austral, Via Láctea,
longo é o caminho para seguir...
Seja assim.
Ouço música suave, desce sobre
mim romanesco véu, há cheiro
de flor, de vinho e jasmim.
Em meu foco um só som,
uma só rima, uma só voz,
um só verso... uma só canção
em nosso jardim.
Meus negros buracos de afeto
onde avistas minha interior vastidão,
são abismos onde resguardo o meu
renitente coração.
Viajo em tua singular constelação...
há frio, calor, comoção... Em meu
universo tu és lúmen, cintilação.
Eu sonho então... cevar a minha
boca em tua água farta.
Éden, sol, paraíso, aurora boreal...
no meu céu também a lua anda...
Em teus lábios de mel, querentes de
ternura, eu desejo alcançar aluanda.
dardejante trazendo ao meu
espírito nômade, quietude.
O imensurável sideral rasa de
inspiração a minha alma cálida,
volitiva, ousada.
Vento austral, Via Láctea,
longo é o caminho para seguir...
Seja assim.
Ouço música suave, desce sobre
mim romanesco véu, há cheiro
de flor, de vinho e jasmim.
Em meu foco um só som,
uma só rima, uma só voz,
um só verso... uma só canção
em nosso jardim.
Meus negros buracos de afeto
onde avistas minha interior vastidão,
são abismos onde resguardo o meu
renitente coração.
Viajo em tua singular constelação...
há frio, calor, comoção... Em meu
universo tu és lúmen, cintilação.
Eu sonho então... cevar a minha
boca em tua água farta.
Éden, sol, paraíso, aurora boreal...
no meu céu também a lua anda...
Em teus lábios de mel, querentes de
ternura, eu desejo alcançar aluanda.
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