Para o ninho das serpentes não há legado,
Há o fogo consumidor que esteriliza tudo,
Pois a mão que toma o que não lhe pertence
É cortada implacavelmente.
Para o fanal que do céu provém não há riqueza que
O compre, não há olhos entravados que o possa
Ver, passa fome mesmo comendo o pão.
A noite baixa austera para o que rouba a coisa alheia
Porque nada foge a perspicácia do Criador.
A misericórdia do que habita o altíssimo é infinita,
Porém sua austeridade é para todo o sempre, ai
Daquele que ostenta sua vaidade no varal das iniquidades,
Pois que não haverá lençol suficiente para conter as suas
lágrimas.
O bem viceja a olhos vistos, contudo o mal se propaga
No subterrâneo, mas o justo dos justos revolve a
Terra e mostra sob a claridade os imundos desta
Aldeia e os seus prantos não O sensibiliza e a sua
Justiça é inexorável.
Homens retos preparem suas bocas para o alimento
Da renovação, fazei reverberar um cântico de
Fé e humildade, pois só aquele que ferve na fé
E na benevolência prova do mais doce fruto.
O eterno tudo vê, tudo sabe, tudo ouve, tudo
Dirige e com seu poder faz nova vida de árvore estéril,
Faz humilhado o que se levanta contra seu semelhante,
Faz calar a voz da do perverso e do detrator, abre
Caminho com suas poderosas mãos em plantio de
Ervas daninhas; cuidai das palavras insanas homens
De falsas aparências, as máscaras lhes serão arrancadas
A ferro e fogo. Posto que a voz do Senhor ressoa por
Todo O Universo fazendo pelo seu verbo sagrado a
Profunda transformação do maldizente leviano.
Há o fogo consumidor que esteriliza tudo,
Pois a mão que toma o que não lhe pertence
É cortada implacavelmente.
Para o fanal que do céu provém não há riqueza que
O compre, não há olhos entravados que o possa
Ver, passa fome mesmo comendo o pão.
A noite baixa austera para o que rouba a coisa alheia
Porque nada foge a perspicácia do Criador.
A misericórdia do que habita o altíssimo é infinita,
Porém sua austeridade é para todo o sempre, ai
Daquele que ostenta sua vaidade no varal das iniquidades,
Pois que não haverá lençol suficiente para conter as suas
lágrimas.
O bem viceja a olhos vistos, contudo o mal se propaga
No subterrâneo, mas o justo dos justos revolve a
Terra e mostra sob a claridade os imundos desta
Aldeia e os seus prantos não O sensibiliza e a sua
Justiça é inexorável.
Homens retos preparem suas bocas para o alimento
Da renovação, fazei reverberar um cântico de
Fé e humildade, pois só aquele que ferve na fé
E na benevolência prova do mais doce fruto.
O eterno tudo vê, tudo sabe, tudo ouve, tudo
Dirige e com seu poder faz nova vida de árvore estéril,
Faz humilhado o que se levanta contra seu semelhante,
Faz calar a voz da do perverso e do detrator, abre
Caminho com suas poderosas mãos em plantio de
Ervas daninhas; cuidai das palavras insanas homens
De falsas aparências, as máscaras lhes serão arrancadas
A ferro e fogo. Posto que a voz do Senhor ressoa por
Todo O Universo fazendo pelo seu verbo sagrado a
Profunda transformação do maldizente leviano.
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