Da janela eu vejo o cair da chuva...
Abundantes em minha alma são teus olhosradiosos de afeto.
O nebuloso tempo não me traz melancolia,
apenas saudades...
Diviso o céu em vertigem emocional, teu
retrato na paisagem é ímpar, sem igual.
A voz da natureza sussurra em meu ouvidos,
diz-me de tanto amor em sua própria profusão;
Vento frio a refrescar minha vida insana, chama
do teu amor primeiro, ardente, brilhante, raro e
verdadeiro aquecendo-me os frios d’alma.
Aprisiona-me em tuas correntes de desvelo, dado
Aprisiona-me em tuas correntes de desvelo, dado
que já não sei viver sem teu coração afeiçoante.
Sigo pelas ruas sinuosas do imenso mundo que ora
me habita, encontro-te em cada esquina, em cada
ser que toco, falo, ouço... em cada rosto...
Respiro-te, pressinto-te!...
Eu já não sei viver sem ti, porquanto,
“eu não sei dizer que eu não te amo!”
Sigo pelas ruas sinuosas do imenso mundo que ora
me habita, encontro-te em cada esquina, em cada
ser que toco, falo, ouço... em cada rosto...
Respiro-te, pressinto-te!...
Eu já não sei viver sem ti, porquanto,
“eu não sei dizer que eu não te amo!”
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