subterrâneos dos homens, contudo, muitos
são mineiros de uma só jornada... Posto que
há patrões da prata e do ouro, mesmo os ladrões
companheiros de príncipes.
Somente nos corredores escuros onde
amealhamos tesouros é que damos valor ao sol.
As pedras raras ora estão escondidas sob o véu
das alheias vaidades ora sob os mantos dos
pseudossantos bandidos.
Não faço aqui a apologia dos desencantados, mas,
na ciranda dos desafortunados espirituais nós é que
somos carrascos, nós é que pagamos o pato.
Ouso dizer que não há escravos na Terra, há
senhores de si mesmo porque onde depositas
o seu coração lá está o seu tesouro.
Na modernidade sem chibatas as vozes do
poder nos é açoite, pois no solo dos grilhões
a seara da labuta será sempre evolução.
Muitos há a usurparem as riquezas do mundo e
a mendigarem óbolos aos céus...
Quem de vós tem o poder, quem de vós tem
a verdade?
Eis que, verão os que têm olhos de ver, ouvirão
os que têm ouvidos de ouvir!
são mineiros de uma só jornada... Posto que
há patrões da prata e do ouro, mesmo os ladrões
companheiros de príncipes.
Somente nos corredores escuros onde
amealhamos tesouros é que damos valor ao sol.
As pedras raras ora estão escondidas sob o véu
das alheias vaidades ora sob os mantos dos
pseudossantos bandidos.
Não faço aqui a apologia dos desencantados, mas,
na ciranda dos desafortunados espirituais nós é que
somos carrascos, nós é que pagamos o pato.
Ouso dizer que não há escravos na Terra, há
senhores de si mesmo porque onde depositas
o seu coração lá está o seu tesouro.
Na modernidade sem chibatas as vozes do
poder nos é açoite, pois no solo dos grilhões
a seara da labuta será sempre evolução.
Muitos há a usurparem as riquezas do mundo e
a mendigarem óbolos aos céus...
Quem de vós tem o poder, quem de vós tem
a verdade?
Eis que, verão os que têm olhos de ver, ouvirão
os que têm ouvidos de ouvir!
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