Há tempos que um sonho adormece
e se repete como uma prece que vai se
ritualizando como um mantra.
Mas, não há o absoluto para aquele
que paira no eterno, e no entretanto
a sua dimensão se delimita em minhas
mãos, pálpebras e passos apressados.
E eu quero seguir... fluindo a vida que
se principia e se encerra a cada gota
de orvalho que cai, a cada letra que floresce
e pauta toda a caminhada.
Quando abri os olhos e enxerguei as flores,
o meu espírito foi tocado pelo divino e a
poesia correu em minhas veias, como um
fluido consubstanciado pelas intempéries da
alma que vagueia só.
E o meu tempo corre no seu contratempo
em desarmonia de ventos e tempestades.
Pois que eu testemunhei o tempo fundir-se
no fogo das paixões e renascer mais corajoso,
vi a fênix da vida despedir-se no ocaso subdividindo
um para que dois sobrevivessem.
Respiro nesta simbiose de pranto e alegria
num lapso estacionado em fantasia e sombra
para que eu possa amanhecer mais forte!...
que paira no eterno, e no entretanto
a sua dimensão se delimita em minhas
mãos, pálpebras e passos apressados.
E eu quero seguir... fluindo a vida que
se principia e se encerra a cada gota
de orvalho que cai, a cada letra que floresce
e pauta toda a caminhada.
Quando abri os olhos e enxerguei as flores,
o meu espírito foi tocado pelo divino e a
poesia correu em minhas veias, como um
fluido consubstanciado pelas intempéries da
alma que vagueia só.
E o meu tempo corre no seu contratempo
em desarmonia de ventos e tempestades.
Pois que eu testemunhei o tempo fundir-se
no fogo das paixões e renascer mais corajoso,
vi a fênix da vida despedir-se no ocaso subdividindo
um para que dois sobrevivessem.
Respiro nesta simbiose de pranto e alegria
num lapso estacionado em fantasia e sombra
para que eu possa amanhecer mais forte!...
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