Sem empunhar armas, bandeiras ou militar em partidos eu sigo a minha trajetória pacífica, mas não antropofágico-cristã a ponto de deixar-me devorar pelos leões da ignorância e passividade nas arenas da política brasileira. Porque não acredito na transformação por estatutos, eu tenho fé na revolução interior que virá pouco a pouco do âmago de cada um de nós que assiste a este espetáculo dantesco.
Não creio em sindicatos e ong’s como estruturadores de caracteres, ponho fé na vontade indômita de mudar este estado de coisas através da ética, pela comunhão do espírito com o mundo e o seu criador, pelo compromisso de deixarmos algo melhor para a posteridade da raça humana.
Num país em que alguns subnutridos do proletariado sobressaem-se e angariam medalhas e recebem telegramas paradoxais do nosso chefe maior com congratulações, quando o governo só investe naquilo que dá voto como retorno, eu ainda confio que o dogma maior a seguir é o “persistir, é o lutar, tenazmente pela mudança em cada pequeno gesto de respeito e preocupação com o próximo”.
Difícil e indigesto e ouvir e ver pessoas de ação nas comunidades discursarem sobre suas verdades e percepções individuais, insanamente ideológicas e irreais tentando dirigir e direcionar os que supostamente não têm direção, quando eles mesmos dirigem-se para lugar algum neste antro de urubus que atacam, corroem e carcomem nossas esperanças de um país melhor para se viver.
O que me deixa atônita é que o povo cansado e indignado com a política vá descansar na praia cego, surdo, mudo e alheio para os noticiários de corrupção e impunidades. Assim a população dorme em seu berço esplêndido com balas a sobrevoar suas cabeças, pouco se importando com os lobos que nos devorarão dia a dia através de nosso sistema de saúde precário, de nossas escolas falidas, com futuro de nossos filhos e netos já comprometidos por décadas.
Neste mundo nada mais me assusta, só me indigna, quando todos nós voltamos nossos olhos para nossos próprios umbigos sem perceber as necessidades alheias, a necessidade real de mudarmos de postura, de atitude diante dos políticos que nos representam.
Nesta terra de loucos e bêbados pelo poder, nós somos equilibristas na corda bamba da política hipócrita, elitista, alicerçada em nepotismos, ameaças veladas, cpi’s e mensalões que são um espetáculo circense da mais baixa qualidade.
Estamos prisioneiros no labirinto das instituições estilizadas e travestidas de “ação social” que só visam lucros e projeção político partidária que transformam com suas caras-de-pau os nossos sonhos em cera e que na verdade deveriam ter como objetivo principal e diretriz o esforço mútuo de grupos para alterar este estado de coisas.
Companheiros, fazendo aqui analogia quixotesca ao chavão de nosso presidente, aquele que nunca vê, nunca toma partido, que não assume, que não se mexe, que não se manifesta e que não pára no país para ver o que realmente vivemos. Neste chão em que se plantando tudo dá, não nascem pessoas honestas, comprometidas com o que prometem, somente fanfarrões?!
O governo quer fazer cortesia com o chapéu alheio, assim diz um amigo referindo-se aos impostos pesados que recaem sobre nós.
Possuímos sim uma tropa de elite, manipulando bodes expiatórios e exterminando qualquer tentativa de progresso legislativo. Lobos maus escondidos atrás das cortinas dos teatros de Brasília, na espreita para devorar a dignidade de nossos idosos, seja nas filas dos bancos, nas roletas dos ônibus, nas emergências dos hospitais, lobos disfarçados de benfeitores das famílias, com suas bolsas, tíquetes e restaurantes que nos enchem de miséria humana, doados como cala boca a uma gente faminta não só de pão, mas de educação e dignidade.
Aos sem partidos, assim exorta um amigo jornalista, eu vos convoco à mudança pela indignação pacífica, mas ativa, sem partidos ou bandeiras, porque “o meu partido hoje é um coração partido”, pois, “os meus inimigos estão no poder...”
Não creio em sindicatos e ong’s como estruturadores de caracteres, ponho fé na vontade indômita de mudar este estado de coisas através da ética, pela comunhão do espírito com o mundo e o seu criador, pelo compromisso de deixarmos algo melhor para a posteridade da raça humana.
Num país em que alguns subnutridos do proletariado sobressaem-se e angariam medalhas e recebem telegramas paradoxais do nosso chefe maior com congratulações, quando o governo só investe naquilo que dá voto como retorno, eu ainda confio que o dogma maior a seguir é o “persistir, é o lutar, tenazmente pela mudança em cada pequeno gesto de respeito e preocupação com o próximo”.
Difícil e indigesto e ouvir e ver pessoas de ação nas comunidades discursarem sobre suas verdades e percepções individuais, insanamente ideológicas e irreais tentando dirigir e direcionar os que supostamente não têm direção, quando eles mesmos dirigem-se para lugar algum neste antro de urubus que atacam, corroem e carcomem nossas esperanças de um país melhor para se viver.
O que me deixa atônita é que o povo cansado e indignado com a política vá descansar na praia cego, surdo, mudo e alheio para os noticiários de corrupção e impunidades. Assim a população dorme em seu berço esplêndido com balas a sobrevoar suas cabeças, pouco se importando com os lobos que nos devorarão dia a dia através de nosso sistema de saúde precário, de nossas escolas falidas, com futuro de nossos filhos e netos já comprometidos por décadas.
Neste mundo nada mais me assusta, só me indigna, quando todos nós voltamos nossos olhos para nossos próprios umbigos sem perceber as necessidades alheias, a necessidade real de mudarmos de postura, de atitude diante dos políticos que nos representam.
Nesta terra de loucos e bêbados pelo poder, nós somos equilibristas na corda bamba da política hipócrita, elitista, alicerçada em nepotismos, ameaças veladas, cpi’s e mensalões que são um espetáculo circense da mais baixa qualidade.
Estamos prisioneiros no labirinto das instituições estilizadas e travestidas de “ação social” que só visam lucros e projeção político partidária que transformam com suas caras-de-pau os nossos sonhos em cera e que na verdade deveriam ter como objetivo principal e diretriz o esforço mútuo de grupos para alterar este estado de coisas.
Companheiros, fazendo aqui analogia quixotesca ao chavão de nosso presidente, aquele que nunca vê, nunca toma partido, que não assume, que não se mexe, que não se manifesta e que não pára no país para ver o que realmente vivemos. Neste chão em que se plantando tudo dá, não nascem pessoas honestas, comprometidas com o que prometem, somente fanfarrões?!
O governo quer fazer cortesia com o chapéu alheio, assim diz um amigo referindo-se aos impostos pesados que recaem sobre nós.
Possuímos sim uma tropa de elite, manipulando bodes expiatórios e exterminando qualquer tentativa de progresso legislativo. Lobos maus escondidos atrás das cortinas dos teatros de Brasília, na espreita para devorar a dignidade de nossos idosos, seja nas filas dos bancos, nas roletas dos ônibus, nas emergências dos hospitais, lobos disfarçados de benfeitores das famílias, com suas bolsas, tíquetes e restaurantes que nos enchem de miséria humana, doados como cala boca a uma gente faminta não só de pão, mas de educação e dignidade.
Aos sem partidos, assim exorta um amigo jornalista, eu vos convoco à mudança pela indignação pacífica, mas ativa, sem partidos ou bandeiras, porque “o meu partido hoje é um coração partido”, pois, “os meus inimigos estão no poder...”