Somente nós nos pertencemos, posto que
ninguém nos pertence. A viagem do encanto
é imediatista, só o amor é duradouro, obra de
arte edificada a quatro mãos...
O império decaído do homem ruirá se não
olhar para dentro de si mesmo e admitir que
não tem sido generoso, e cairemos um a um.
A turba exalta a materialidade e a beleza
efêmeras conquanto vivamos no mundo
material faz-se mister reagir a opressão que
nos apressa e nos arrasta ao primitivismo.
Trago um compêndio de desnaturezas...
desejos, paixões, mágoas, expectativas.
A vida é a troca do essencial... e ela fala, e
reage e nos bate de volta.
Não te vejo mais em mim... há uma palavra
que diz das distâncias... de estrelas que se
apagaram, preciso refulgir do amor para o amor.
Danço em baladas passadas, mas quero voltar...
Pego em tuas mãos para que não partas, já que
partiste o meu coração, pois que a dinâmica
da vida tem que ser mão e contramão, nunca
desencontro.
Guardo-te em afeição para não matar o amor...
Ternura que se refugiou na escuridão do não sei,
talvez lá onde eu ouça meu próprio grito! ...
arte edificada a quatro mãos...
O império decaído do homem ruirá se não
olhar para dentro de si mesmo e admitir que
não tem sido generoso, e cairemos um a um.
A turba exalta a materialidade e a beleza
efêmeras conquanto vivamos no mundo
material faz-se mister reagir a opressão que
nos apressa e nos arrasta ao primitivismo.
Trago um compêndio de desnaturezas...
desejos, paixões, mágoas, expectativas.
A vida é a troca do essencial... e ela fala, e
reage e nos bate de volta.
Não te vejo mais em mim... há uma palavra
que diz das distâncias... de estrelas que se
apagaram, preciso refulgir do amor para o amor.
Danço em baladas passadas, mas quero voltar...
Pego em tuas mãos para que não partas, já que
partiste o meu coração, pois que a dinâmica
da vida tem que ser mão e contramão, nunca
desencontro.
Guardo-te em afeição para não matar o amor...
Ternura que se refugiou na escuridão do não sei,
talvez lá onde eu ouça meu próprio grito! ...